Como devem saber tudo na vida tem princípio, meio e fim. Os grandes mestres marciais e as suas organizações não são excepção.
Como bom aspirante a picheleiro ou a sapateiro, cada aspirante a Soke dedica-se alguns anos a aprender o ofício para depois se estabelecer por conta própria e desenvolver ano após ano a sua organizaçao e feira de vaidades privada.
O caminho ou DO da aldrabice é conhecido, ve quem quiser ver, junta-se quem se quiser juntar.
Temos no caso ora concreto, o exemplo do artista Juan Gomez.
Este pequeno espanhol começa como qualquer praticante num estilo obscuro, de nome Myura Ryu.
Nada a ver com o conto Miura de Miguel Torga, na obra 'Os Bichos'.
Temos aqui um excerto do seu trajecto:
- 1983 Regional coach with Spanish Association of Goshindo Myura Ryu.
- 1983 Gained 3rd dan in Goshindo Myura Ryu.
- 1990 Awarded Kyoin Nidan Certificate.
- 1993 Operative Security Monitor with the European Security Instructors Association.
- 1993 Gained 2nd dan in Shotokan karate.
- 1993 Gained 3rd dan in Jiu-jitsu.
- 1995 Gained 4th dan in Jiu-jitsu.
- 1997 Awarded 'Black belt of the year' at the World Kobudo Federation international meeting.
- 1999 Gained the title of Renshi in Juko Ryu Jiu-jitsu.
- 2000 Gained 5th dan in Jiu-jitsu.
- 2005 Gained 6th dan in Jukoshin Ryu Jiu-Jitsu and promoted to W.E.B.B.S
Andou a servir a Jukoshin de Brian Cheek, um mestre excelente cujo amor pelo vil metal o leva a associaçoes menos recomendáveis como sejam a que encetou com Helder Nunes, Pedro Esteves, e outros ao longo dos anos, desde que descontassem parte dos proveitos para a sua associaçao, que é também ela derivada da do Soke Morris, padrinho do supersensei Helder Nunes.
Neste momento, o seu representante em Portugal é a Shihan Mónica Couto da Sakura Ryu.
Incompatibilizado com Cheek, decidiu que estava na hora de dar o grande passo. E deu, funda a sua organizaçao internacional, auto gradua-se, passa de 6º para 8º Dan em 8 anos, e começa a reunir um conjunto de 'instrutores' com ambiçao semelhante, para aparecer nos 'palcos' marciais deste mundo.
Um desses ambiciosos é Renshi Pedro 'Carimbo' Esteves.
O Renshi Esteves, como Sócrates ou Relvas, é um ser humano que nao regateia lata. Após ser desmascarado na sua falsificaçaozinha, continua a querer permanecer nas 'artes marciais' com a dignidade que acha que merece, sendo esta dignidade sinónimo de um ego manco e graduaçao a condizer.
Os aldraboes atraem-se, já diz a ciencia da Física, e o aldrabao, é uma nova particula atómica que junta a mecanica quantica de Eisenberg com a Teoria da relatividade de Einstein, ou seja, o aldrabao é uma partícula sub atómica com ambas as cargas, negativa e positiva, mas sem conteúdo, pois nada tem para ensinar senao uma coreografia desconexa.
Vejamos, neste video
A Ridatsu Ho No Kata é uma Kata de cinto castanho, graduação real deste Renshi, que mostra assim a ausência de carga, ou seja, não sabe mais.
(Deixamos para os mais observadores, os comentários à rasura feita a esferográfica de tinta preta por cima de tinta azul, na caderneta, concretamente na data de atribuiçao do cinto azul)
O seu génio revela-se contudo naquela espécie de Osoto Gari, que à primeira vista poderá parecer uma aberração, mas que para o olhar treinado é uma técnica eficientíssima e executada de forma excelente só requerendo a total colaboração do parceiro, bem como a insistência num Juji Gatame, e depois colocar o peito do pé na nuca e passar de forma atabalhoada o uke para uma posiçao de barriga para baixo, numa interpretação livre da já citada Ridatsu.
Pedrito fundou a Academia Profissional de Jiujitsu, uma versão da sua anterior associação, em versão 2.0, após ter sido desmascarado na sua falta de carga quântica.
Num filme de John Carpenter, cujo nome é 'The Thing' temos um ser alienígena que copia exactamente o ser hospedeiro sem ser exactamente o mesmo. Esse filme é um hino à capacidade deste artista de outro mundo em imitar ipsis verbis um estágio de 1999 em que Brian Cheek o encontra como cinto azul, curiosamente comprovável, pois basta analisar a caderneta que este Pedro 'Carimbo' Esteves nos facultou para perceber que a sua criatividade nas artes gráficas e na imitação de assinaturas começou a partir dessa graduação.
Basta ao observador atento obter uma cópia desse estágio e comparar com
que é aliás uma excelente mostra do gosto musical e polivalência cinematográfica deste artista. Apenas lamentamos pela Joana, que seja cinto castanho dado por um cinto azul, mas o livre arbítrio tem destas coisas, há que escolher baseando-nos na informação que temos.
Mas voltando ao 'The Thing' portugues, até os trejeitos de Brian Cheek consegue mimetizar, alguns maneirismos, e até a postura em Kamae, aliás imitada também por mini Nunes.
Podemos voltar a ver a repetição das mesmas técnicas em
O rapaz faz pela vida e tem que se lhe dar todo o mérito pelo mérito que não tem.
Caso o leitor queira treinar com este artista/estilo/associação internacional, pode começar por visitar o Ginásio LH, em Amora/Seixal, onde será bem recebido quer por Renshi Nunes, quer pelo dono do ginásio que só quer dar o melhor aos seus clientes, zelando pela sua segurança e por isso é que optou por um instrutor de artes marciais falsamente credenciado e com conhecimento 'limitado' como forma de preservar a integridade física dos praticantes.
Os interessados não devem, por fim, perder a comparação entre
Cuidado com as imitações e boas vindas à http://jukoshotoryu.es/.
nada de novo debaixo do céu, sempre foi assim no mundo marcial, faz parte, e este é só mais um decalque um outro helder nunes que vai subindo com uma rapidez proporcional á sua ignorância, não percam tempo com isto
ResponderEliminarJulgococho Shota Riu é mais um sucedaneo da terrivel arte de enrolar.
ResponderEliminarSe alguém pensa que intimida o que quer que seja com estas tangas está bem enganado.
Malabarismos a mais para o dobro da passividade de um peseudo agressor carregado da intenção de nunca resistir, mas isso são contas de outro rosário.
Pelo que li por aqui, este P. Esteves anda mortinho para que o qualifiquem de "esperto" numa coreografia pouco credibilizada que nem ele próprio conhece bem.
Imita, repete, posiciona-se mal, denuncia sempre o que faz e por isso tudo parece-me ser forçado conceder-lhe aquele grau de letalidade que tanto parece desejar.
The power of jukoshota, como lhe atribui em alguns dos quais desactivou os comentários, só é valoroso na medida em que não perde oportunidade para apalpar a dita á Joana Caetano que se vê forçada a não resistir por este libidinoso prazer repentino.
Faça-se-lhe justiça que este Shota Power é verdadeiro sim senhor...
Fica desde já aqui o convite ao Esteves que se aceitar demonstrar com realidade este seu jukocôcho, Kôshoshota, Shota Riu ou lá o que lhe queira chamar na minha academia em C. Caparica devidamente filmado para aqui publicar que dê a entender para arrumarmos de vez esta sarna.
basta olhar para a execução, à qual a musica empresta velocidade e vigor, para ver que este amigo tem muita hora de tapete em falta
ResponderEliminarepah treinem mais e difamem menos, o Sensei Esteves é um dos mais promissores instrutores nacionais.a rasao desta difamassão é porque ele abanou intereces instalados, se querem verdadeiros mentirosos tabém há na federação de aikido e karate, eu conheço um aikidoca muito respeitado que não passava de 5º dan e já vai em 7º
ResponderEliminarRealmente ao ver as técnicas a serem executadas pelo Pedro Esteves e pelo Hélder Nunes eles percebem tanto de ju jutsu/jiu jitsu como eu de lagares de azeite...
ResponderEliminarCheguei a este blog por acaso... Volta e meia ponho " jujutsu" no google a ver o que dá...
ResponderEliminarFui praticante de jujustu nos anos 90´ A escola era no APOB e também havia aulas no Judo Club Portugal e em mais 2 ou 3 locais bem definidos. Parece que nos ultimos 15 anos, a coisa separou-se em 2 ou 3 ramos distintos, ainda não percebi bem...O meu mestre era o Sensei Fernando, muito pedagógico e com muito para ensinar, tanto a nível das técnicas como a nível da filosofia de vida.
Por outro lado, felicito a minha antiga de Dojo Mónica Couto que sempre manteve um espirito de campeã e parece-me ser agora uma instrutora de top em Portugal. Quanto aos outros, nunca os vi, naquela altura, mas se aprenderam, olha, boa sorte e que possam transmitir o espirito das artes marciais em Portugal...