Caros leitores, amigos e detratores, muito nos apraz informar que o Renshi Pedro Miguel Mariano Esteves, deu o nó, num percurso que desejamos feliz e próspero.
Sem qualquer depreciação de sua família, não nos inibimos no entanto de relatar ligeira e jornalisticamente toda a envolvente cerimoniosa.
Devo dizer que não foi um caminho fácil. Pedro queria casar pela Igreja, mas tendo cadastro em todas as mesquitas, sinagogas e capelas deste país, era difícil não casar pelo civil. Seria opção face ao sujeito ser conhecido em todos os templos sagrados em território nacional, não por roubar esmolas, mas por roubar cera das velas com a qual faz os moldes dos carimbos.
Dirigiu-se portanto ao cartório, mas nem mesmo mascarado com bigode Poirot e chapéu de côco conseguiu iludir o funcionário que já o conhecia dos círculos de falsários da área metropolitana de Lisboa, onde foi responsável por vários seminários TED talk sobre falsificação de documentos.
Precisou de recriar criativamente o seu nome e com burka lá conseguiu casar sob o nome de ' PeterMig', uma vez que é conhecido pelo seu nome verdadeiro pela internet, o que é bom, pois é a única coisa que ainda não conseguiu falsificar.
Levou à cerimónia uns chinos com um polo que ao invés de ter um crocodilo Lacoste, envergava um sardão das Berlengas, virado para a axila. O copo de àgua que afinal era vinho, para condizer com o falsário estava pejado de amigos, que eram falsos amigos, pois os amigos verdadeiros de Pedrinho são os cintos pelos quais vendeu a sua integridade.
As entradas estavam soberbas. Todo o camarão passava por delícias do mar panadas, e até o presunto com melão era rodelas de fiambre envoltas em maçã reineta.
O vinho verde gaseificado era afinal palheto com gasosa e até a coroa de flores não passava de uma frondosa imitação de plástico de girassóis comprados no maxmat.
Podiamos continuar a ficcionar esta cerimónia de um falsário, mas é castigo suficiente a falha de personalidade que no seu íntimo carregará todas as noites quando se deitar na almofada e enganar-se a si mesmo de molde a justificar o que faz.
A glória do que logrou atingir é efémera embora não pareça a espíritos pobres. Que conseguiu ele e outros? Um reconhecimento que surge por osmose cromática de um cinto, um mero cinto que parece ser mágico pela consideração que compra e que sem ele se tornaria tão difícil obter semelhantes graus de aceitação.
A glória é efémera Pedro...espero que esta nova etapa te encontre pleno de felicidade, e que por algum milagre, certo dia cumpras o programa todo até à tua graduação.
Senão, sempre podes vir ter connosco aqui.
Salut.
Peter, o Sensei do Gi vermelho carimbo
Ou como passar de cinto castanho a 4º Dan para idiotas
terça-feira, 15 de outubro de 2013
segunda-feira, 1 de abril de 2013
domingo, 31 de março de 2013
Supernova
Caros praticantes e aspirantes a praticantes,
Como devem saber tudo na vida tem princípio, meio e fim. Os grandes mestres marciais e as suas organizações não são excepção.
Como bom aspirante a picheleiro ou a sapateiro, cada aspirante a Soke dedica-se alguns anos a aprender o ofício para depois se estabelecer por conta própria e desenvolver ano após ano a sua organizaçao e feira de vaidades privada.
O caminho ou DO da aldrabice é conhecido, ve quem quiser ver, junta-se quem se quiser juntar.
Temos no caso ora concreto, o exemplo do artista Juan Gomez.
Este pequeno espanhol começa como qualquer praticante num estilo obscuro, de nome Myura Ryu.
Nada a ver com o conto Miura de Miguel Torga, na obra 'Os Bichos'.
Temos aqui um excerto do seu trajecto:
Andou a servir a Jukoshin de Brian Cheek, um mestre excelente cujo amor pelo vil metal o leva a associaçoes menos recomendáveis como sejam a que encetou com Helder Nunes, Pedro Esteves, e outros ao longo dos anos, desde que descontassem parte dos proveitos para a sua associaçao, que é também ela derivada da do Soke Morris, padrinho do supersensei Helder Nunes.
Neste momento, o seu representante em Portugal é a Shihan Mónica Couto da Sakura Ryu.
Incompatibilizado com Cheek, decidiu que estava na hora de dar o grande passo. E deu, funda a sua organizaçao internacional, auto gradua-se, passa de 6º para 8º Dan em 8 anos, e começa a reunir um conjunto de 'instrutores' com ambiçao semelhante, para aparecer nos 'palcos' marciais deste mundo.
Um desses ambiciosos é Renshi Pedro 'Carimbo' Esteves.
O Renshi Esteves, como Sócrates ou Relvas, é um ser humano que nao regateia lata. Após ser desmascarado na sua falsificaçaozinha, continua a querer permanecer nas 'artes marciais' com a dignidade que acha que merece, sendo esta dignidade sinónimo de um ego manco e graduaçao a condizer.
Os aldraboes atraem-se, já diz a ciencia da Física, e o aldrabao, é uma nova particula atómica que junta a mecanica quantica de Eisenberg com a Teoria da relatividade de Einstein, ou seja, o aldrabao é uma partícula sub atómica com ambas as cargas, negativa e positiva, mas sem conteúdo, pois nada tem para ensinar senao uma coreografia desconexa.
Vejamos, neste video
podemos encontrar elementos em Pedro 'Carimbo' Esteves que revelam a sua fonte de inspiração, ou seja uma mistura criativa que retira técnicas que considera vistosas de uma Kata de Mestre Mochizuki a Ridatsu Ho No Kata, com técnicas do programa do Mestre Philippe Renault. Entretanto.Como Helder 'Mini' Nunes, vai aprendendo as técnicas mais vistosas pelo caminho dos seminários internacionais, e vai aprimorando a peça teatral que vende nos tapetes desse mundo.
A Ridatsu Ho No Kata é uma Kata de cinto castanho, graduação real deste Renshi, que mostra assim a ausência de carga, ou seja, não sabe mais.
(Deixamos para os mais observadores, os comentários à rasura feita a esferográfica de tinta preta por cima de tinta azul, na caderneta, concretamente na data de atribuiçao do cinto azul)
O seu génio revela-se contudo naquela espécie de Osoto Gari, que à primeira vista poderá parecer uma aberração, mas que para o olhar treinado é uma técnica eficientíssima e executada de forma excelente só requerendo a total colaboração do parceiro, bem como a insistência num Juji Gatame, e depois colocar o peito do pé na nuca e passar de forma atabalhoada o uke para uma posiçao de barriga para baixo, numa interpretação livre da já citada Ridatsu.
Pedrito fundou a Academia Profissional de Jiujitsu, uma versão da sua anterior associação, em versão 2.0, após ter sido desmascarado na sua falta de carga quântica.
Num filme de John Carpenter, cujo nome é 'The Thing' temos um ser alienígena que copia exactamente o ser hospedeiro sem ser exactamente o mesmo. Esse filme é um hino à capacidade deste artista de outro mundo em imitar ipsis verbis um estágio de 1999 em que Brian Cheek o encontra como cinto azul, curiosamente comprovável, pois basta analisar a caderneta que este Pedro 'Carimbo' Esteves nos facultou para perceber que a sua criatividade nas artes gráficas e na imitação de assinaturas começou a partir dessa graduação.
Basta ao observador atento obter uma cópia desse estágio e comparar com
que é aliás uma excelente mostra do gosto musical e polivalência cinematográfica deste artista. Apenas lamentamos pela Joana, que seja cinto castanho dado por um cinto azul, mas o livre arbítrio tem destas coisas, há que escolher baseando-nos na informação que temos.
Mas voltando ao 'The Thing' portugues, até os trejeitos de Brian Cheek consegue mimetizar, alguns maneirismos, e até a postura em Kamae, aliás imitada também por mini Nunes.
Podemos voltar a ver a repetição das mesmas técnicas em
passando a banda sonora sempre a condizer com a ocasião.
O rapaz faz pela vida e tem que se lhe dar todo o mérito pelo mérito que não tem.
Caso o leitor queira treinar com este artista/estilo/associação internacional, pode começar por visitar o Ginásio LH, em Amora/Seixal, onde será bem recebido quer por Renshi Nunes, quer pelo dono do ginásio que só quer dar o melhor aos seus clientes, zelando pela sua segurança e por isso é que optou por um instrutor de artes marciais falsamente credenciado e com conhecimento 'limitado' como forma de preservar a integridade física dos praticantes.
Os interessados não devem, por fim, perder a comparação entre
e http://www.budointernational.net/books-in-english/1539-dvd-juko-shin-ryu.html, bem como com
para podermos apreciar a grande escola que é a Juko shin, bem como a existência de organismos entre nós que replicam por vezes de forma livre, o que os outros sabem e são.
Cuidado com as imitações e boas vindas à http://jukoshotoryu.es/.
Como devem saber tudo na vida tem princípio, meio e fim. Os grandes mestres marciais e as suas organizações não são excepção.
Como bom aspirante a picheleiro ou a sapateiro, cada aspirante a Soke dedica-se alguns anos a aprender o ofício para depois se estabelecer por conta própria e desenvolver ano após ano a sua organizaçao e feira de vaidades privada.
O caminho ou DO da aldrabice é conhecido, ve quem quiser ver, junta-se quem se quiser juntar.
Temos no caso ora concreto, o exemplo do artista Juan Gomez.
Este pequeno espanhol começa como qualquer praticante num estilo obscuro, de nome Myura Ryu.
Nada a ver com o conto Miura de Miguel Torga, na obra 'Os Bichos'.
Temos aqui um excerto do seu trajecto:
- 1983 Regional coach with Spanish Association of Goshindo Myura Ryu.
- 1983 Gained 3rd dan in Goshindo Myura Ryu.
- 1990 Awarded Kyoin Nidan Certificate.
- 1993 Operative Security Monitor with the European Security Instructors Association.
- 1993 Gained 2nd dan in Shotokan karate.
- 1993 Gained 3rd dan in Jiu-jitsu.
- 1995 Gained 4th dan in Jiu-jitsu.
- 1997 Awarded 'Black belt of the year' at the World Kobudo Federation international meeting.
- 1999 Gained the title of Renshi in Juko Ryu Jiu-jitsu.
- 2000 Gained 5th dan in Jiu-jitsu.
- 2005 Gained 6th dan in Jukoshin Ryu Jiu-Jitsu and promoted to W.E.B.B.S
Andou a servir a Jukoshin de Brian Cheek, um mestre excelente cujo amor pelo vil metal o leva a associaçoes menos recomendáveis como sejam a que encetou com Helder Nunes, Pedro Esteves, e outros ao longo dos anos, desde que descontassem parte dos proveitos para a sua associaçao, que é também ela derivada da do Soke Morris, padrinho do supersensei Helder Nunes.
Neste momento, o seu representante em Portugal é a Shihan Mónica Couto da Sakura Ryu.
Incompatibilizado com Cheek, decidiu que estava na hora de dar o grande passo. E deu, funda a sua organizaçao internacional, auto gradua-se, passa de 6º para 8º Dan em 8 anos, e começa a reunir um conjunto de 'instrutores' com ambiçao semelhante, para aparecer nos 'palcos' marciais deste mundo.
Um desses ambiciosos é Renshi Pedro 'Carimbo' Esteves.
O Renshi Esteves, como Sócrates ou Relvas, é um ser humano que nao regateia lata. Após ser desmascarado na sua falsificaçaozinha, continua a querer permanecer nas 'artes marciais' com a dignidade que acha que merece, sendo esta dignidade sinónimo de um ego manco e graduaçao a condizer.
Os aldraboes atraem-se, já diz a ciencia da Física, e o aldrabao, é uma nova particula atómica que junta a mecanica quantica de Eisenberg com a Teoria da relatividade de Einstein, ou seja, o aldrabao é uma partícula sub atómica com ambas as cargas, negativa e positiva, mas sem conteúdo, pois nada tem para ensinar senao uma coreografia desconexa.
Vejamos, neste video
A Ridatsu Ho No Kata é uma Kata de cinto castanho, graduação real deste Renshi, que mostra assim a ausência de carga, ou seja, não sabe mais.
(Deixamos para os mais observadores, os comentários à rasura feita a esferográfica de tinta preta por cima de tinta azul, na caderneta, concretamente na data de atribuiçao do cinto azul)
O seu génio revela-se contudo naquela espécie de Osoto Gari, que à primeira vista poderá parecer uma aberração, mas que para o olhar treinado é uma técnica eficientíssima e executada de forma excelente só requerendo a total colaboração do parceiro, bem como a insistência num Juji Gatame, e depois colocar o peito do pé na nuca e passar de forma atabalhoada o uke para uma posiçao de barriga para baixo, numa interpretação livre da já citada Ridatsu.
Pedrito fundou a Academia Profissional de Jiujitsu, uma versão da sua anterior associação, em versão 2.0, após ter sido desmascarado na sua falta de carga quântica.
Num filme de John Carpenter, cujo nome é 'The Thing' temos um ser alienígena que copia exactamente o ser hospedeiro sem ser exactamente o mesmo. Esse filme é um hino à capacidade deste artista de outro mundo em imitar ipsis verbis um estágio de 1999 em que Brian Cheek o encontra como cinto azul, curiosamente comprovável, pois basta analisar a caderneta que este Pedro 'Carimbo' Esteves nos facultou para perceber que a sua criatividade nas artes gráficas e na imitação de assinaturas começou a partir dessa graduação.
Basta ao observador atento obter uma cópia desse estágio e comparar com
que é aliás uma excelente mostra do gosto musical e polivalência cinematográfica deste artista. Apenas lamentamos pela Joana, que seja cinto castanho dado por um cinto azul, mas o livre arbítrio tem destas coisas, há que escolher baseando-nos na informação que temos.
Mas voltando ao 'The Thing' portugues, até os trejeitos de Brian Cheek consegue mimetizar, alguns maneirismos, e até a postura em Kamae, aliás imitada também por mini Nunes.
Podemos voltar a ver a repetição das mesmas técnicas em
O rapaz faz pela vida e tem que se lhe dar todo o mérito pelo mérito que não tem.
Caso o leitor queira treinar com este artista/estilo/associação internacional, pode começar por visitar o Ginásio LH, em Amora/Seixal, onde será bem recebido quer por Renshi Nunes, quer pelo dono do ginásio que só quer dar o melhor aos seus clientes, zelando pela sua segurança e por isso é que optou por um instrutor de artes marciais falsamente credenciado e com conhecimento 'limitado' como forma de preservar a integridade física dos praticantes.
Os interessados não devem, por fim, perder a comparação entre
Cuidado com as imitações e boas vindas à http://jukoshotoryu.es/.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
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